O poeta rompe com o passado, expressando seu desagrado com os valores que a poesia tradicional havia consagrado: “Eu quero a estrela da manhã…” Aqui, Manuel Bandeira nos convida a olhar o horizonte onde surge a estrela da manhã e nos guia pela beleza e o encantamento das coisas cotidianas que residem dentro de cada um dos seus versos.
Estrela da Manhã
29 de junho de 2014