
Nos anos 1960 participou ativamente de diversos movimentos de renovação da nossa poesia e, durante a ditadura militar, publicou, nos principais jornais brasileiros, corajosos poemas, reativando a relação do poeta com a vida social e política do país.
Entre 1990 e 1996, presidiu a Fundação Biblioteca Nacional, época em que estabeleceu uma eficaz política do livro e da leitura no país. Com cerca de quarenta livros publicados, entre poesia, ensaios e crônicas, é casado com a escritora Marina Colasanti e tem duas filhas.