Jornalista, radicado em Salvador, BA. Em 1968 foi levado à clandestinidade, com a edição do AI-5, quando terminava o terceiro ano de Direito na Universidade Federal de Minas Gerais. Viveu três anos em plena mata pré-amazônica, no Vale do Pindaré-Mirim, Maranhão, plantando arroz e organizando camponeses, como militante da Organização de esquerda Ação Popular. Em 1972 voltou à legalidade depois de cumprir pena na penitenciária de Juiz de Fora. Em 1973 foi preso novamente, acusado de manter contato com líderes da Ação Popular. Trabalhou na Tribuna da Bahia, Jornal da Bahia e no jornal A Tarde. Participou das sucursais baianas dos jornais alternativos Movimento e Em Tempo. Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Foi redator-chefe do Bahia Hoje, jornal que inaugurou a era da informática da imprensa baiana em 1994. É colaborador assíduo da revista Caros Amigos.
Oldack de Miranda
7 de maio de 2018